A construção de um espaço escolar sonhado passa pela interpretação e observação atenta dos desejos e necessidades das crianças. A escola e a comunidade devem ter uma participação conjunta nos sonhos e ideais dessa construção. Levando-se sempre em consideração, as possibilidades 'reais' de cada comunidade; como aspectos culturais e necessidades básicas.
Pensar em escola como um espaço prazeroso, acolhedor, seguro e disponível para todos os alunos, comunidade, professores, equipe administrativa e aos estagiários de pedagogia (futuros professores), que estão em constante observação e cheios de entusiasmo diante da realidade vivida no ambiente escolar.
A rotina escolar tem que adquirir uma dinâmica com acessibilidade, autonomia, ambiente lúdico, segurança e higiene. Mas o espaço físico apenas, não garante um ensino de qualidade; o espaço faz parte de um contexto maior, onde as práticas pedagógicas de ensino têm um'valor' maior e que pode acontecer também, fora dos muros da escola.
Quando Rousseau afirma que 'a melhor escola é a sombra de uma árvore...', esta frase nos faz refletir sobre este pensamento, e leva-nos a imaginar uma escola que busca na cultura de sua comunidade, aprendizagem múltiplas, trazendo-as para seu planejamento na construção de um conhecimento conjunto que se estende as práticas pedagógicas.
Neste contexto a inclusão se faz presente, interagindo de forma homogênea; visando o desenvolvimento, o conhecimento e a aprendizagem de todos: educadores, educandos, escola e comunidade, onde a sociedade pode sair fortalecida, pois a cidadania acontece 'de fato'.
Neste contexto
