PEQUENO PRÍNCIPE

PEQUENO PRÍNCIPE

Quem não se lembra deste desenho? Ou da frase: "... só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos." ?

Inclusão Pedagogica

Muitas professoras não tem experiência com alunos com
deficiências em sala de aula, mas podemos dizer que lidar com crianças com dificuldades vale a pena, embora a intermediação da professora precise mudar.
A mãe ás vezes, por extremo amor tentar inibir o processo natural de uma criança na escola por ter deficiência, mas também é muito melhor lhe fazer saber que só foi por medo e receio e que não havia motivos para temer.
Assim está sendo a experiencia do Maurício na creche, sua mãe não sabia a reação da creche em relação a sua deficiência, por esse motivo ele ainda entrou atrasado, ela pode confessar agora que na realidade não havia motivos, pois além da reação dele ser de alegria a creche o abraçou.
Alem do mais as crianças gostam e sabem respeitar suas limitações, todos querem sentar perto dele e brincar com ele e isso é muito bom.
Pelo ponto de vista pedagógico isso é educação escolar, devemos aprender a respeitar desde muito cedo as limitações humanas.
Quero confessar também que para ele é motivo de alegria, pois ele pode participar de todas as atividades, respeitando sempre é lógico suas limitações.
Posso destacar também que por não possuirmos experiências anteriores, nós professoras não sabiamos reagir, mas a disposição, o profissionalismo e sobretudo o amor fez a grande diferença.

Brincadeiras Inteligentes

Temos que aproveitar o entusiasmo das crianças para acrescentar mais no seu conhecimento.




Podemos utilizarmos de brincadeiras que desenvolvam a memória, a expressão pessoal e a sua inteligência.


Aqui temos a brincadeira de formar pares de frutas, mas pode ser letras, desenhos, números e etcs.

Esssa é uma brincadeira muito divertida, é o Boliche da Vogais.
A criança que derrubar uma peça, tem que falar que vogal que é.
Elas gostam demais desse joguinho.

Luva Teatral

Projetado com recortes de e.v.a, uma luva preta, agulha e linha de costura.

Trabalho desenvolvido em sala de aula.
Pode-se criar um ambiente propício para a encenação.




As crianças gostam muito e se divertem com os animais da floresta.







Nessa luva temos o Pintinho, Cachorrinho, Porquinho, Gatinha e Leãozinho.



Veja nesse vídeo o teatro dos Animais da Floresta.

Prática Pedagógica

Massinha de Modelar

2 copos de farinha de trigo;

3 colheres de sal;

1 colher de óleo;

1/2 copo de água e

Tinta guache, qualquer cor.

Misture os ingredientes secos com o guache e depois vá acrescentando a água, misturando sempre.Quando chegar na textura de massinha de modelar, está pronta.

Desenvolvimento Pedagógico:

No momento em que o aluno entra em contato com a massinha, é possível visar suas características pessoais.Se ele for um aluno com dificuldades de independência, com certeza pedirá para que a professora faça para ele.

Entretanto se ele mesmo estiver em desenvolvimento da sua imaginação e colocar a mão na massa, estará caminhando para a independência.

Podemos nos divertir e notar cada aluno na prática, pois com a massinha em mãos podemos destacar o desenvolvimento motor, a criatividade e a imaginação.

EducaçãoEAD

EducaçãoEAD

Educação pelo ponto de vista de Paulo Freire

Paulo Freire vê a educação com muita esperança, achando que só através dela, pode mudar e muito uma realidade, dependendo da forma que for aplicada e de como a vemos. Ele cita alguns requisitos importantes como: o carinho, o respeito, a humildade, o gosto pela vida e pela alegria, a abertura ao novo, a vontade da mudança e a persistência à luta; as virtudes, e diz que sem elas, não é possivel a prática pedagógica-progressista, apenas com a ciência e a técnica não se chega ao conhecimento. Paulo Freire prioriza dois conceitos: o do homem, e o da sociedade, que para ele, é um processo de constante transição e modificação, sendo assim, é educando o sujeito com conscientização, que se une a educação ao processo de mudança social.A educação para Paulo Freire deve ser o contrário à "educação bancária" ,ser problematizadora, inquietadora,,. intimamente ligada ao contexto social. O sujeito, um ser inacabado, e consciente do seu inacabado, deve através, da educação, desenvolver plenamente a sua personalidade, chegando assim , o mais próximo possível da 'consciência pensante' em relação ao desenvolvimento das capacidades de modo geral do ser humano.

Imagem retirada do Google Imagens, para ilustrar a citação e 'somar' ao contexto.

"Ciclos e Progressão continuada"

A) Quando o Prof. Dr. João nos aponta que ciclos e progressão continuada é uma discussão antiga na educação brasileira, referindo-se que foi um processo necessário para a universalização do ensino, dando oportunidades a todos de ter acesso a escolarização.

Aponta os anos de 1960/1980, vemos que nossa caminhada já conta 50 anos.

O professor ainda cita:

- A busca de uma educação de qualidade.

-Educar é um ato complexo.

- É um impossível ter um rendimento de 100% no ensino com classes de 45/ 47 alunos em sala de aula.

- O ideal para o ensino de qualidade seria classes com 25 alunos, nos ciclos de alfabetização.

Em nossa observação o professor foi simplista em suas observações, apontando uma realidade que se arrasta há 50 anos e o sistema educacional não mudou para melhor.

B) O prof. Dr. José Luiz trouxe questionamentos mais pertinentes aos nossos anseios e indagações como futuros educadores, nos remetendo a varias reflexões:

- A falta de estrutura para o desenvolvimento com qualidade dos ciclos e progressão continuada.

- Capacitação continuada dos professores.

- Analise periódica da qualidade de ensino público.

- Observar dados da realidade dos alunos da escola (aprender com a cultura da comunidade).

- Organização da escola:

- Professores alfabetizadores (especialistas)

- Alfabetização (classes de 25 alunos)

- Bons materiais pedagógicos.

- Valorização dos professores

- Salários dignos

- Plano de carreira

Fez uma observação e análise, onde apontou que nessa proposta de trazer para dentro da escola pública todos que estavam fora, e faltou a observação de como seria e processo, se todos ficassem dentro da escola.

Nossa observação: Os ciclos e progressão continuada não estão num tempo e espaço da escola, mas fazem parte de uma escola que deve estar inserida no tempo e espaço de uma sociedade econômica, política, social, inclusiva, participativa e critica.

E que deve respeito a diversidade que consiste em perceber, reconhecer e valorizar as diferenças entre as pessoas. E o aspecto emancipatório que é levar crianças e adolescentes a situações estimulantes de sonhos, independência, autonomia e liberdade.

Dentro de todo esse processo envolver a família, e a comunidade como parceira de todas as ações.

Observações do grupo:Luciana, Shirley, Conceição e Ana Paula -Turma 2011 -Pedagogia 6 -ead- polo Bertioga/ SP - Sobre a tele-aula do dia 25/05/2011

Diversidade na escola

A educação é a principal preocupação dos países em relação ao seu povo: não só transmite conhecimento, acima de tudo, prepara os indivíduos para a cidadania, que se constitui como um dos seus principais direitos..Cabe aos profissionais da área de educação, criar práticas pedagógicas , estimulando a conscientização dos educandos, quanto ao seu papel na sociedade, e para que isso aconteça, é primordial que conheçam seus direitos e deveres.
O homem nasce livre, mas aos poucos, convivendo na sociedade, percebe que a liberdade é um exercício diário de tolerância, auto-conhecimento e muita boa vontade, e que, vencer o preconce ito que vive embutido nas várias classes da sociedade, é o maior desafio daquele que quer ser livre.
O ser humano tem o direito de pensar , agir, exprimir-se, e a escola q é voltada a diversidade humana, garante parte desse direitos adquiridos, criando um ambiente saudável e situações, onde força a compreensão entre os indivíduos.
Para falar de diversidade humana, obrigatoriamente, temos que estar envolvidos com sentimentos antigos, mas sempre presentes, como egoísmo, racismo e preconceito, relacionados à falta de compreensão e companheirismo.
A escola que seja aberta ao diálogo e ao debate, reduz sensivelmente problemas em sala de aula, e mesmo fora dos espaço escolar.
Um dos temas mais importantes e nocivos da atualidade, chama-se bulling, termo inglês, que caracteriza-se pela intimidação, atormentação, e escárnio no ambiente escolar.Nocivo, porque po de acarretar grandes problemas, inclusive psicológicos para uma vida inteira.

Relação da criança no 'espaço escolar'.

A construção de um espaço escolar sonhado passa pela interpretação e observação atenta dos desejos e necessidades das crianças.

A escola e a comunidade devem ter uma participação conjunta nos sonhos e ideais dessa construção. Levando-se sempre em consideração, as possibilidades 'reais' de cada comunidade; como aspectos culturais e necessidades básicas.

Pensar em escola como um espaço prazeroso, acolhedor, seguro e disponível para todos os alunos, comunidade, professores, equipe administrativa e aos estagiários de pedagogia (futuros professores), que estão em constante observação e cheios de entusiasmo diante da realidade vivida no ambiente escolar.

A rotina escolar tem que adquirir uma dinâmica com acessibilidade, autonomia, ambiente lúdico, segurança e higiene. Mas o espaço físico apenas, não garante um ensino de qualidade; o espaço faz parte de um contexto maior, onde as práticas pedagógicas de ensino têm um'valor' maior e que pode acontecer também, fora dos muros da escola.

Quando Rousseau afirma que 'a melhor escola é a sombra de uma árvore...', esta frase nos faz refletir sobre este pensamento, e leva-nos a imaginar uma escola que busca na cultura de sua comunidade, aprendizagem múltiplas, trazendo-as para seu planejamento na construção de um conhecimento conjunto que se estende as práticas pedagógicas.

Neste contexto a inclusão se faz presente, interagindo de forma homogênea; visando o desenvolvimento, o conhecimento e a aprendizagem de todos: educadores, educandos, escola e comunidade, onde a sociedade pode sair fortalecida, pois a cidadania acontece 'de fato'.

Neste contexto